AMO MÚSICA

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Música, Eternamente Música

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O que temos feito nós?




“Olhe para todos a seu redor e veja o que temos feito de nós. Não temos amado, acima de todas as coisas. Não temos aceito o que não entendemos porque não queremos passar por tolos. Temos amontoado coisas, coisas e coisas, mas não temos um ao outro. Não temos nenhuma alegria que já não esteja catalogada. Temos construído catedrais, e ficado do lado de fora, pois as catedrais que nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas.Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos. Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo. Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda. Temos procurado nos salvar, mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes. Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de ciúme e de tantos outros contraditórios. Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. Temos disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos o que realmente importa.Falar no que realmente importa é considerado uma gafe. Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses. Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer “pelo menos não fui tolo” e assim não ficarmos perplexos antes de apagar a luz. Temos sorrido em público do que não sorriríamos quando ficássemos sozinhos. Temos chamado de fraqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo.
E a tudo isso consideramos a vitória nossa de cada dia…”


(Clarice Lispector)





Frases sobre a criança

"Os nossos desejos são como crianças pequenas: quanto mais lhes cedemos, mais exigentes se tornam."
                                                                    (Provérbio chinês)

"As crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas."
                                                                       (Joseph Joubert)

"A melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes."


                                                                                                                               (Oscar Wilde)
 "As mulheres permanecem sempre crianças que vivem à espera de algo."


                                                                          (Oscar Wilde)

"Não eduques as crianças nas várias disciplinas recorrendo à força, mas como se fosse um jogo, para que também possas observar melhor qual a disposição natural de cada um."


                                                                                                      (Platão)
"As crianças acham tudo em nada, os homens não acham nada em tudo."


                                                                              (Giacomo Leopardi)
"Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos."
                                                                             (Pitágoras)
"Quando guri, eu tinha de me calar, à mesa: só as pessoas grandes falavam. Agora, depois de adulto, tenho de ficar calado para as crianças falarem."
                                                                     (Mário Quintana)
"Mãe é o nome de Deus nos lábios e corações das crianças pequenas."


                                                   (William Makepeace Thackeray)
"A única vantagem em ter uma sogra, é ter com quem deixar as crianças."


                                                                                                (Ediel)
"A vida é uma aventura aberta, exposta. Não protejam as crianças. Fortifiquem-nas interiormente para que brinquem bem com qualquer espécie de brinquedo."


                                                                                            (Emmanuel Mounier)

"As crianças são quase sempre felizes, porque não pensam na felicidade. Os velhos são muitas vezes infelizes, porque pensam demasiadamente nela."


                                                                                                 (Paolo Mantegazza)
"Chora aos berros como as crianças até te estafares. Verás que depois adormeces."


                                                                                                 (Vergílio Ferreira)
"Não é o sofrimento das crianças que se torna revoltante em si mesmo, mas sim que nada justifica tal sofrimento"
                  (Albert Camus)

"O trabalho irá esperar enquanto você mostra às crianças o arco-íris, mas o arco-íris não espera enquanto você está trabalhando."                  (Patricia Clifford)


"Sempre adorei crianças - principalmente quando tinha a idade delas."
                                                                                                         (Ediel)

"A memória é muito vigorosa nas crianças e por isso a imaginação é excessivamente viva, pois esta não é mais que uma memória dilatada e composta."


(Giambattista Vico)

"Educai as crianças e não será preciso punir os homens."


(Pitagoras)

"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos."

Pitágoras

"Os velhos são duas vezes crianças."


Aristófanes

"Só as crianças e os bem velhinhos conhecem a volúpia de viver dia a dia, hora a hora, e suas esperanças são breves."

(Mário Quintana)



http://www.bernerartes.com.br/ideiasedicas/jogos/index.htm






O Lúdico na Educação Infantil

       O brincar em situações educacionais, proporciona não só um meio real de aprendizagem como permite também que adultos perceptivos e competentes aprendam sobre as crianças e suas necessidades. No contexto escolar isso significa professores capazes de compreender onde as crianças “estão” em sua aprendizagem e desenvolvimento geral, o que, por sua vez, dá aos educadores o ponto de partida para promover novas aprendizagens nos domínios cognitivos e afetivos. Muitos adultos valorizam o brincar da boca para fora. Este trabalho embora centrado principalmente nos educadores da Ed. infantil, tem o objeto de ajudar todos aqueles que influenciam as vidas das crianças e ajudam a perceber como brincar pode ser verdadeiramente utilizado para o desenvolvimento e a aprendizagem durante toda a vida. O brincar é, portanto, o processo quanto modo: como as crianças e os adultos consideram certos objetos ou eventos indica se eles estão ou não agindo de maneira lúdica.  “O brinquedo cria uma Zona de Desenvolvimento       Proximal na criança”. (Oliveira, 1977: 67), lembrando que ele afirma que a aquisição do conhecimento se dá através das zonas de desenvolvimento: a real e a proximal. A zona de desenvolvimento real é a do conhecimento já adquirido, é o que a pessoa traz consigo, já a proximal, só é atingida, de início, com o auxílio de outras pessoas mais “capazes”, que já tenham adquirido esse conhecimento.

     O brincar é uma necessidade Básica assim como é a nutrição, a saúde, a habitação e a educação. brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento.



“As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade" (Vygotsky, 1998).

quarta-feira, 9 de junho de 2010

segunda-feira, 7 de junho de 2010

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E DA ECOLOGIA


ÁGUA: SE NÃO RACIONALIZAR, VAI FALTAR



                                                      

       Neste 5 de junho, dia do Meio Ambiente,
é importante lembrarmos alguns dados que
refletem a difícil situação mundial em relação
ao uso dos 2,5% de água doce disponíveis
no planeta.
      Segundo relatório da Unesco, órgão
da ONU para a educação e responsável
pelo Programa Mundial de Avaliação Hídrica,
mais de um sexto da população mundial, ou
o equivalente a 1,1 bilhão de pessoa
acesso ao fornecimento de água doce.






Fonte: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diameioambiente.html

A CRIANÇA E AS CONVERSAS DOS ADULTOS


Atualidades na área de inclusão

Há muitos anos vem sendo discutida à idéia de incluir crianças e jovens com deficiência na escola. Antes, muitas dessas crianças e jovens freqüentavam instituições ou classes especiais. Hoje, o ideal é que essas crianças estejam em salas regulares. Contudo, não basta matricular e acolher essas crianças, mas sim, garantir a elas aprendizagem, além de promover a interação social. Para oferecer uma Educação de qualidade é necessário que as instituições de educação façam adaptações físicas e pedagógicas, pois muitas ainda não estão preparadas.


A escola é um lugar de diversidade, sendo assim, deve estar preparado, com recursos necessários (interprete de libras, computadores, sistema braile, entre outros), para receber crianças portadoras de diferentes deficiências.


Existem diversas estratégias e materiais específicos e diversificados para se trabalhar com cada tipo de deficiência. Ressaltando ainda, que cada criança tem o seu tempo de aprender. A diversidade é respeitada quando oferecemos oportunidades de aprendizado do mesmo conteúdo a todos os alunos, fazendo adaptações necessárias às crianças com deficiência.
           Devemos lembrar que a escola não pode recusar a matrícula de uma pessoa com deficiência, isso é crime, previsto em lei. Além da matrícula, a legislação prevê um atendimento especializado a crianças com necessidades educacionais especiais, esse atendimento é um complemento ao ensino regular.
        As pessoas, muitas vezes temem o que não conhecem o que gera preconceito.
       Termos que devemos evitar
       Aluno de inclusão – Nas escolas, todos são “de inclusão”. Ao se referir a aluno surdo, por exemplo, diga aluno com (ou que tem) deficiência.
      Cadeira de rodas elétrica – Trata-se de uma cadeira de rodas com motor, portanto deve-se dizer cadeira de rodas motorizada.
     Cadeirante – O termo reduz a pessoa ao objeto. Diga pessoa em cadeira de rodas ou que anda em cadeira de rodas.
     Ceguinho – O diminutivo deixa a impressão de pena. O correto é cego, pessoa cega ou com deficiência visual.
     Criança normal – O termo sugere que a deficiência é anormal. Diga aluno, criança ou adulto sem deficiência.
      Deficiente – Não devemos reduzir as pessoas e suas capacidades à deficiência. O correto é pessoa com deficiência.
     Escola ou classe normal – Devemos dizer escola ou classe regular ou comum.
    Excepcional – O certo é criança ou jovem com deficiência mental.
    Mongolóide ou Mongol – Diga aluno com síndrome de Down, em referencia o medico inglês que a identificou, John L. Down.
    Portador de deficiência – A deficiência não é algo que a pessoa porta (carrega). O correto é pessoa com deficiência.
   Surdo-mudo e mudinho – Um surdo só não fala porque não ouve. O certo é dizer surdo ou pessoa com deficiência auditiva.









Fonte: Revista Nova Escola – Edição Especial n° 11 – Inclusão – Outubro de 2006.
Referências Bibliográficas
Revista Nova Escola. Inclusão. Edição Especial n° 11. Editora Abril. São Paulo – Outubro 2006.
Revista Nova Escola. Inclusão. Edição n° 206. Editora Abril. São Paulo – Outubro 2007.